A substituição do pavimento em lajotas por asfalto, é o que está sugerindo o vereador Ubiratan Canhete de Campos Filho (Bira) à Prefeitura, como forma de melhorar as condições de trafegabilidade e mobilidade urbana das vias localizadas no entorno do Hospital de Corumbá e do novo Pronto Socorro, bem como de ruas importantes do centro.
O pedido foi feito ao prefeito Marcelo Iunes, com cópias aos secretários Ricardo Ametlla, de Infraestrutura e Serviços Públicos, e Luiz Henrique de Paulo, de Finanças e Gestão. “É preciso melhorar as condições de tráfego na região o que vai facilitar acesso em todo o entorno do hospital e do novo Pronto Socorro. Por isso estamos solicitando que seja feito um estudo, com levantamento de custo e tempo necessário para substituir as lajotas pelo asfalto”, citou.
Explicou que é preciso substituir o pavimento da Rua América, entre 15 de Novembro e Firmo de Matos; da Sete de Setembro, entre Cabral e Dom Aquino; da Colombo, entre as ruas Antônio Maria e 15 de Novembro; da 15 de Novembro, entre as ruas Colombo e Cabral, e da Rua Dom Aquino, entre as ruas Major Gama e Edu Rocha.
“São 14 quadras no total e o pavimento melhoraria as condições de trafegabilidade e mobilidade urbana no entorno da região do hospital e do novo Pronto Socorro, bem como de vias importantes de acesso como é o caso da Rua Dom Aquino”, reforçou, sugerindo ainda que as lajotas retiradas sejam reutilizadas na pavimentação de alamedas existentes na área urbana da cidade.
Ligação
Outro pedido do vereador ao secretário de Infraestrutura, se refere à pavimentação asfáltica da Rua Rui Barbosa, ligando o Bairro Industrial ao Previsul, foi reforçada durante sessão da Câmara Municipal pelo vereador Ubiratan Canhete de Campos Filho (Bira). O pedido foi dirigido ao secretário Ricardo Ametlla, de Infraestrutura e Serviços Públicos.
Bira explicou que a implantação do pavimento asfáltico na Rui Barbosa é de extrema necessidade para a região. “Além de ligar o Industrial ao Previsul, vai solucionar um grave problema que tem afetado a saúde dos moradores, que é a poeira em todo o trecho, durante períodos de estiagem”, explicou. “São aproximadamente 650 metros que ainda está sem pavimento”, completou.