Unido, o Solidariedade realizou convenção no último sábado (26) e lançou a pré-candidatura do engenheiro Marcelo Miglioli  a prefeito de Campo Grande. O presidente nacional, Paulinho da Força veio garantir apoio a Marcelo, que está bem alinhado com o presidente estadual, vereador Papy, e os deputados estaduais Herculano Borges e Lucas de Lima.

O evento no Clube União dos Sargentos reuniu mais de 1.200 pessoas, lideranças do interior do Solidariedade e dirigentes de diversos partidos, como o presidente da Câmara Municipal, vereador João Rocha, o presidente municipal do PSDB, vereador João Cesar Matogrosso, a presidente do PROS, vereadora enfermeira Cida, o presidente do PSC, Paulo Matos, o deputado federal Luiz Ovando, do PSL, assim como o deputado estadual Coronel Davi, e o deputado Gerson Claro (PP), além dos vereadores veterinário Francisco, Cazuza e Delegado Wellington.

 “Campo Grande só tem um caminho, voltar a crescer e gerar empregos para a população”, afirmou o pré-candidato a prefeito do Solidariedade, engenheiro Marcelo Miglioli, notando que se não fortalecer a receita própria, a Capital ficará sempre refém de repasses, emendas e empréstimos  para fazer os investimentos que a população precisa”.

Marcelo disse que trabalhou muito por Mato Grosso do Sul, “vencemos a crise, entregamos 1.500 obras onde foram investidos quase 6 bilhões de reais . E entro no Solidariedade com as mãos e o nome limpos, com a forte disposição de ajudar Campo Grande a voltar a crescer”.

“Deixei muitos amigos e gratidão no PSDB, mas chegou um novo tempo. O tempo de construir um projeto para a Capital voltar a crescer e se impor como centro de negócios, inovação e qualidade de vida”, disse Marcelo, apontando que a nossa Capital, que já foi a locomotiva de MS, vem perdendo investimentos, oportunidades e milhares de empregos – 9 mil deles só na indústria”.

Para Miglioli, “Campo Grande vem perdendo competitividade, vem perdendo ICMS e, o que é mais grave, vem perdendo a confiança das pessoas que não se sentem motivadas a pagar impostos sabendo que não terão retorno”.

Por conta das dificuldades, a saúde não funciona:” 40 mil pessoas esperam na fila por uma consulta ou simples exame. O transporte coletivo  é caro e ruim. O centro está sendo enfeitado mas os bairros esquecidos”, assinalou.

A busca de soluções vira atrás do programa PENSE GRANDE Campo Grande, um convite para pensarmos uma cidade planejada, capaz de atrair indústrias de tecnologia e ocupar seu lugar na logística Bioceânica, oferecer soluções concretas para a saúde, educação e infraestrutura. Marcelo diz que “não podemos mais gerenciar o caos, olhando para o umbigo quando as favelas voltam a inundar a periferia, política de trânsito é pendurar semáforos e radares caça níqueis se espalham pela cidade”.

“Olhar para o futuro, somar ideias, assumir compromissos com uma gestão de resultados e entregas. É isso que nos move e anima a construir no Solidariedade. Vamos juntos, pensar uma Capital grande e municípios fortes em todo o Estado”, finalizou .

Por corumbaonline

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