Apresentado na Câmara de Corumbá, um Projeto de Lei que dispõe sobre o atendimento preferencial às pessoas com fibromialgia em órgãos e empresas públicas, concessionárias de serviços públicos e empresas privadas localizadas no Município.

A proposta foi apresentada pelo vereador Bira durante na sessão nesta semana, como forma de contemplar pacientes regularmente diagnosticados com fibromialgia, com um tratamento preferencial nas repartições públicas e privadas.

“Precisamos incluir essas pessoas no rol do atendimento preferencial dispensados aos idosos, gestantes e deficientes físicos”, justificou Bira, também as pessoas diagnosticadas com esta patologia, também conhecida como Síndrome da Dor Generalizada, caracterizada por uma dor crônica que migra para vários pontos do corpo e se manifesta principalmente nos tendões e nas articulações. É uma patologia relacionada ao funcionamento do sistema nervoso central, que ataca principalmente as mulheres com mais de 35 anos (90% dos casos), mas que pode se manifestar em crianças, adolescentes e idosos.

A proposta do vereador obriga as empresas comerciais que recebem pagamentos de contas, a incluir pessoas com fibromialgia nas filas de atendimento preferencial já destinadas a idosos, gestantes e pessoas com deficiência. A identificação dos beneficiários se dará por meio de cartão expedido, gratuitamente, pela Secretaria Municipal de Saúde.

Pavimentação

Ainda na sessão de ontem, Bira requereu junto ao secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Ricardo Campos Ametlla, a inclusão da Rua Ceará, no trecho compreendido entre a Rua Edu Rocha e o anel viário, no cronograma de pavimentação asfáltica do Município. Segundo ele, são quatro quadras que necessitam dessa infraestrutura, e que a obra vai atender a comunidade residente na via, além de permitir nova ligação da região ao anel.

Também à pasta de Infraestrutura, o vereador solicitou adoção de medidas necessárias para adequação dos banheiros do transbordo de ônibus da Rua Treze de Junho, entre as ruas Tiradentes e Ladário, para atender usuários portadores de deficiências físicas, especialmente cadeirantes que não estão conseguindo acesso.

“As portas dos banheiros do transbordo não têm a largura suficiente para dar passagem a uma cadeira de rodas, impedindo assim o acesso aos cadeirantes. Por isso mesmo estamos pedindo a adequação”, concluiu.

Por corumbaonline