Wilson Aquino – Jornalista e Professor

A dor maior sentida por Jesus Cristo na Terra não foi aquela que precedeu sua morte quando recebeu uma coroa de espinhos e foi chicoteado, espancado, pregado na cruz que carregou por um longo caminho e ferido com uma lança. Seu maior sofrimento foi no Jardim de Getsêmani, para onde se dirigiu dias antes, para conversar com Deus sobre sua missão de pagar pelos pecados do mundo. Ele sentiu ali todos os pecados do homem, suas maldades e sua capacidade de guerrear, promover intrigas, discórdias e até de matar o seu próximo. A dor foi tão forte que O fez verter sangue por todos os poros.

Não há dúvida alguma de que o Senhor viu todas as maldades humanas no coração de todas as gerações do passado, do presente e do futuro.

Bons pais entendem muito bem o que é sofrer por um filho errante. Um filho que mesmo sabendo das consequências de seus atos, resolve se enveredar pelo obscuro mundo do crime, da desonestidade, das drogas, da maldade para com seu próximo e de tantos outros maus caminhos existentes.

Certamente verteu sangue pelos poros ao ver a capacidade do homem de promover desde pequenos males a si próprio e ao próximo, como também aqueles que conduzem nações inteiras a se digladiarem até a morte, ceifando a vida de milhares de milhares de inocentes, inclusive mulheres e crianças. Famílias inteiras dizimadas por uma loucura ideológica, como fizeram Hitler, Mussolini, Fidel Castro, Che Guevara, Maduro e tantos outros monstros da humanidade.

É inacreditável também o período em que o homem escravizou o próprio homem, apenas por achar que determinados povos eram inferiores. Esse mesmo propósito perdura agora mesmo, em pleno século XXI, com a conhecida “escravidão branca”, que se dá especialmente em propriedades rurais e carvoarias e outras tantas formas de “escravidão”, inclusive dentro de lares e ambientes de trabalho.

Todos esses fatos históricos demonstram quão distante o homem está de uma evolução moral e espiritual que a vida (Plano de Deus) espera de todos nós. Não tem como refletir e saber disso tudo sem sentir grande tristeza por esses crimes cometidos contra nossos semelhantes.

Sentimentos de soberba, orgulho, preconceito, ganância e maldade, existentes e aflorados em muitos líderes políticos, levaram o homem a incontáveis guerras ao longo da sua história. Foram e continuam sendo (pois algumas guerras ainda continuam) ceifadas vidas de milhares de milhares de inocentes.

E é lamentável vermos esses monstros (Fidel, Che Guevara, Maduro e tantos outros pelo mundo afora) serem idolatrados por pessoas e forças políticas, inclusive do Brasil, que insistem em enganar o povo dizendo que esses regimes comunistas, socialistas, empregados por esses homens são bons.

No Brasil, partidos políticos de esquerda tentam há anos implantar o mesmo regime. Parte de suas estratégias é desestruturar a família, a igreja, a religiosidade do povo. Fazem isso com o empenho de parlamentares que procuram usar de armadilhas em nome da liberdade e da igualdade. Mentira! Pois tudo faz parte de um projeto miserável de poder para, no final, colocar o povo no cabresto e torna-lo miserável e dependente das migalhas que oferecem, como vem ocorrendo agora mesmo na Venezuela e há décadas em Cuba. A Argentina, segundo denúncias, está indo pelo mesmo caminho.

Em 64 houve a primeira grande tentativa deles implantarem o comunismo no Brasil. O povo reagiu, foi às ruas em protesto e as Forças Armadas impediram.

Eles foram tão canalhas e ousados que mesmo depois de anistiados, voltaram ao Brasil, conseguiram ser indenizados e procuraram então mudar a história dizendo que a ação militar foi um golpe.  O “golpe de 64”.

A verdade é que só não houve golpe exatamente por conta da intervenção militar que garantiu a manutenção da sagrada Democracia Brasileira.

É dever de todo cidadão, desde a adolescência, tomar conhecimento político do seu país e se aprofundar nele para não se deixar enganar com projetos enganosos que vão contra os princípios morais, espirituais e democráticos, pois a democracia reconhecidamente é o melhor regime para um povo, pois é o que mais se assemelha ao Livre Arbítrio dado por Deus ao homem para que todos possam seguir com alegria, liberdade e responsabilidade o bom caminho.

Por Da Redação

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