Para garantir mais fluidez ao tráfego de veículos, o vereador Chicão Vianna está sugerindo ao diretor-presidente da Agência Municipal de Trânsito e Transporte (Agetrat), Paulo André de Araújo Junior, a sincronização dos semáforos existentes em vias expressas existentes na área urbana de Corumbá, conhecido como ‘onda verde’.
Ontem, segunda-feira, 13, o vereador apresentou uma indicação nesse sentido, observando que o sistema deveria atender vias expressas como as ruas Cabral e Colombo que passaram a ser mão única há pouco tempo, aumentando o tráfego de veículos.
“Vários cruzamentos da cidade receberam e estão recebendo conjuntos semafóricos para minimizar riscos de acidentes e dar maior segurança aos condutores de veículos”, lembrou o vereador.
“Porém, aparentemente, não há uma sincronia entre os semáforos, o que vem causando transtornos aos condutores que trafegam por estas vias. A sincronização será importante para dar maior fluidez no do trânsito”, destacou.
ALAGAMENTOS
Em outra indicação, Chicão pede ao secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Ricardo Ametlla, adoção de medidas necessárias para eliminar constantes alagamentos na Rua Pedro de Medeiros, em frente ao Mega Atacadista. Ele disse que é preciso que a água de chuva na região seja drenada, já que, com o desnível existente na via, a água acaba se acumulando, causando transtornos aos condutores de veículos.
Ainda em relação à Pedro de Medeiros, o vereador solicitou serviços de limpeza, com roçada de matagal que está tomando conta das calçadas, principalmente em frente ao Instituto Federal de Mato Grosso do Sul. Disse que o mato está obstruindo a passagem de pedestres que são obrigados a transitar pela via de rolamento, correndo riscos de atropelamentos.
CEO
A adoção de medidas urgentes em relação ao Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) foi reforçada pelo vereador, para que o atendimento na unidade seja retomado o mais rápido possível. Conforme ele, as reclamações por parte de usuários dos serviços continuam e o agendamento de procedimentos odontológicos estão suspenso há três meses, “deixando inúmeros pacientes à mercê da própria sorte, agonizando com as dores causadas por lesões odontológicas, sem saber ao menos quando poderão marcar os procedimentos necessários, como canais e extrações”, enfatizou.