A última vez que Corumbá teve algum destaque no Governo do Estado foi no longínquo ano 2000 no Governo de Zeca do PT, quando a cidade chegou a ter dois secretários. Agora no Governo de Eduardo Riedel não é diferente, com uma exceção, que por acaso esta lá pelas mãos do bom e velho Zeca do PT, a Sub Secretaria de Políticas Publicas da Mulher, Cristiane Sant’ana. É impressionante como parece que Corumbá não possui quadros qualificados para dirigir nada no Estado, independente da coloração política. Isso ficou mais evidente na nomeação do novo Presidente da Cultura Estadual. A Cidade Branca é o berço da cultura no MS e sequer cogitam que uma das personalidades desta terra possa assumir a responsabilidade. Para não ir longe irei citar ao menos três nomes que tem o currículo muito mais qualificado que o novo dono da cadeira estadual da Cultura: Luiz Mario Cambará, Joilson Cruz e Márcia Rolon. Parece que o povo do Parque está cego quando se trata da Cidade Branca.
O partido que já foi o maior do Brasil e que dominou o MS de ponta a ponta hoje não passa de um arremedo de sua própria história. Seus quadros envelheceram e não houve um trabalho de renovação nas prateleiras, o partido não buscou novos ares. Com a mudança de direção, passando do período Triásico para o Jurássico, o que se pode esperar é que novos “velhos” conhecidos retornem ao partido. Em Corumbá o partido poderá ser assumido por um vereador, mas busca atrair para sua bandeira um nome que possa levar para as ruas a defesa de seus ideais em uma campanha majoritária. Já em Ladário, a tendência que o partido morra de vez com a saída de seus últimos filiados rumo ao ninho tucano. O último que sair apague a luz.
A conferir!!!