Analisando…

12 de novembro de 2022

Código Fonte

E continua o inconformismo de uma pequena parcela de eleitores do Presidente Jair Bolsonaro com o resultado das eleições duas semanas após o resultado final do pleito. A polemica sobre o tal código fonte das urnas eletrônicas segue sendo alimentada pelo relatório genérico emitido pelo Ministério da Defesa, que permite todo tipo de interpretação. Alguns questionamentos são impossíveis de não serem feitos. A invasão do código fonte foi realizada nas urnas no primeiro turno apenas na eleição para Presidente, deixando de lado os demais cargos em disputa. Vale ressaltar que a maioria dos eleitos para o Congresso Nacional foram os aliados do Presidente Bolsonaro. Será que houve fraude também para eleger estes congressistas ou apenas hackers comunistas sabem invadir as urnas? Será que houve fraude na eleição de Tarcísio de Freitas em São Paulo ou Romeu Zema em Minas Gerais? Pode haver liberdade de expressão e boa fé nos eleitores pelas ruas, mas com certeza há crimes sendo cometidos por quem financia e patrocina esta bagunça.

Ministério

O Presidente eleito Lula começa a dar sinais da formação de seu Ministério. Descartou a possibilidade de o Vice Presidente eleito Geraldo Alckmin assumir alguma pasta, assim como o ex Ministro da Economia Guido Mantega. Nomes que surgem com força neste momento são os de Neri Geller (Agricultura), Simone Tebet (Cidadania), Marcio França (Ciência e Tecnologia), Daniela Mercury (Cultura), Izolda Cela, (Educação), Josué Gomes (Indústria e Comércio), Ludhmila Hajjar (Saúde). Por hora tudo não passa de especulação, apenas o tempo confirmará ou não a novela.

Silêncio

Enquanto em Brasília as conversas e negociações sobre a transição de Governo estão a todo vapor e enchendo a pauta da imprensa com noticias diárias em Mato Grosso do Sul acontece exatamente ao contrario. Clima de silencio e sono. Nem parece que houve eleição e que há um novo Governo pela frente. Nenhum tipo de movimentação pode se observar. Isso se deve, talvez, a dois fatores: primeiro o próximo Governador Eduardo Riedel encontrará um cenário econômico e político favorável a sua gestão o que da tranquilidade para este processo. O segundo é seu próprio estilo mais reservado e silencioso que joga realmente panos frios na fervura do caldeirão da política.

Apostas

Mesmo no estado de hibernação da política no Mato grosso do Sul, já existem palpites e apostas de futuros quadros da administração estadual sendo formados e questionados. Sergio de Paula, peça fundamental na vitória de Riedel no interior do Estado permanece à frente da Casa Civil? Eduardo Rocha, aliado de primeira hora, segue no parque dos poderes? Alguns nomes que estão sendo ventilados são os do Vice Governador eleito Barbosinha (Governo) Deputado Federal Luiz Ovando (Saúde) e do Deputado Estadual Paulo Correa (Infra Estrutura). Jaime Verruck (Administração), Herculano Borges (Fudesporte), são alguns dos cotados. A conferir!!!

Por Da Redação