A reativação do Mercado Municipal foi um tema debatido durante sessão ordinária realizada esta semana na Câmara de Corumbá, é pode ser uma das alternativas para movimentar a economia corumbaense, hoje desaquecida em virtude da pandemia do Covid-19.

O assunto foi levantado pelo vereador Chicão Vianna que está  buscando apoio da bancada federal sul-mato-grossense em Brasília, no sentido de viabilizar recursos por meio de emendas parlamentares, para execução das obras necessárias no prédio do antigo mercadão, localizado no centro da cidade, entre as ruas Tiradentes, 13 de Junho e Ladário, ao lado da Estação Transbordo.

O prédio, após o mercado ser desativado, serviu como uma unidade de saúde do Município. Hoje, está fechado, necessitando de uma ampla reforma, visando sua revitalização.

“A reativação será de grande importância para que a economia local e regional volte a ser impulsionada. Lá, os pequenos produtores, artesãos e demais comerciantes poderão dar início ao novo ciclo de fortalecimento da nossa economia, auxiliando assim no crescimento da nossa cidade, do nosso Estado e, consequentemente, do nosso país”, salientou Chicão.

Pensando dessa forma, o vereador apresentou 11 requerimentos na Câmara, em endereçados aos oito deputados federais (Beatriz Cavassa, Fábio Trad, Luiz Ovando, Beto Pereira, Dagoberto Nogueira, Loester Trutis, Rose Modesto e Vander Loubet), bem como aos três senadores (Nelson Trad Filho, Simone Tebet e Soraya Thronicke)  solicitando que direcione parte de suas Emendas Parlamentares à Corumbá, justamente para a execução das obras necessárias para reativação do Mercado Municipal.

“Temos certeza de que, se isso ocorrer, deputados e senadores entrarão para a história em nossa cidade. O Mercado Municipal é onde se encontra a essência da cultura de cada cidade, seja através da venda de alimentos, do artesanato, dos frutos regionais, dentre outras coisas. A reativação vai vir ao encontro das necessidades dos pequenos produtores, atrair consumidores, e movimentar a economia local em um momento de fragilidade econômica, em virtude do novo coronavírus”, finalizou.

Por corumbaonline