Uma incógnita que pesa sempre nos resultados do Campeonato estadual sul-mato-grossense, mesmo que o Sindicato realize reciclagens, não entra na cabeça de alguns pseudo-arbitros que eles precisam fazer o básico para não cair na tentação de ser apadrinhado para subir na carreira, pois os erros são primários, mas que acabam por prejudicar as equipes disputantes, que reclamam antes, durante e depois da competição, mas nunca são atendidos, pois representam que o Sindicato com seus Rebotalhos são a cereja do Bolo.

Corumbá já viveu o seu auge e dificilmente terá um representante, pois a Delegacia não tem um comando que busque corrigir os erros cotidianos, são sempre os melhores e cada vez mais vai se perdendo o espaço nas competições realizadas na cidade, por exemplo, no Campeonato Amador da LEC, um único Árbitro que saiu do Sindicato, chamou alguns “bolivianos” e estão trabalhando, bons ou ruins estão fazendo o seu trabalho, assim funciona quando não tem comando que é tudo dentro de um sistema que é preciso estar sempre em constante renovação, os mais experientes que conseguem segurar uma partida de risco, já estão deixando o apito, com isso a renovação é pífia e não tem qualidade no aspecto de fazer um trabalho coerente, não há uma avaliação séria que possa contribuir para com os novos, principalmente na questão de redação em que é exigível que os fatos sejam narrados de forma clara e objetiva, ao contrário, sempre tem alguém fazendo o relatório disciplinar em razão de que são ruins de redação.

Ou seja, o declínio começou quando enalteceram um Árbitro, pois tinha como padrinho o Diretor de Árbitros da FFMS, subiu no pedestal e declinou para a qualidade ruim, pois com a saída do padrinho do futebol por problemas pessoais, que não vale a pena comentar, caiu por terra “a preferência” nas escalas, com isso Corumbá entrou para a estagnação em relação a arbitragem e não se vislumbra que surja um novo talento que possa ser destaque no campeonato de futebol profissional de 2019, mas porcamente, aparecem nos jogos das categorias de base e assim mesmo com um trabalho extremamente diferenciado para péssimo, mas o corporativismo existente entre eles é algo bem presente, pois sempre querem estar no topo dos comentários, conseguem, mas não de forma satisfatória, sempre através de reclamações de ambas as partes, principalmente as equipes de Corumbá, não que os Árbitros tenham a obrigação de “ajudar” o time da casa, mas em outras cidades, os árbitros não titubeiam em interferir nos resultados em favor do time da casa.

Reginaldo Coutinho – Delegado sindical dos radialistas de Corumbá, cronista esportivo, locutor apresentador do programa Transnotícias na rádio Transamérica

Por corumbaonline